Como obter mais eficiência alimentar na pecuária leiteira?

Assessoria de Imprensa Nutroeste

01/07/2021

Sal mineral aditivado garante maior eficiência alimentar na pecuária leiteira

A tecnologia oferece 70g/kg de fósforo e 7% de ureia que são essenciais na atividade

Goiás está entre os cincos maiores produtores de leite no Brasil. O estado é responsável por quase 10% da produção nacional, segundo os dados do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag). A cadeia é uma das mais importantes para o país e para o desenvolvimento econômico de modo geral. Por isso, a tecnologia se tornou aliada na produção leiteira.

“Sem o uso de suplementos adequados e desenvolvidos especificamente para cada tipo de animal da pecuária, o produtor rural não conseguiria atingir o potencial máximo que a atividade permite”, analisa a zootecnista e especialista em produção animal Carolinne Mota. Segundo ela, essas ferramentas presentes no mercado chegaram justamente para elevar o perfil produtivo da porteira para dentro.

Carolinne explica que existem diversos tipos de alimentos disponíveis, mas a escolha correta deve ser avaliada por um especialista. “O produtor rural que tem dúvida na hora da tomada de decisão deve procurar a orientação de quem acompanha essas tecnologias e já testou no campo. Dentro da atividade leiteira não há espaço para erros, tudo deve ser feito de forma planejada e orientada, já que falhas na formulação ou planejamento da dieta pode fazer a produção de leite cair do dia para a noite”, destaca a zootecnista.

Sal mineral aditivado

Um dos problemas que pode acontecer no rebanho leiteiro é a baixa ingestão de sal mineral. Geralmente, isso ocorre porque esses animais são suplementados na hora da ordenha com ração. Segundo Carolinne, a ração já vem com o núcleo mineral e por conta disso o animal tende a comer menos sal mineral que ele precisaria para manutenção, reprodução e produção leiteira.

Essa situação faz com que o produtor misture o sal 90 na ração e no volumoso e ofereça de forma forçada para os animais, esse manejo pode ser um desperdício de mineral já que excessos são excretados havendo perca econômica. Por conta disso, a Nutroeste desenvolveu o Nutroeste Total Leite um sal mineral aditivado que auxilia na produtividade do leite e na fertilidade das vacas, impedindo que essa alimentação forçada seja feita. “Esse produto tem um consumo mais aberto em relação ao sal mineral 90, promove uma eficiência alimentar e diminui os riscos de intoxicação”, explica a especialista.

O Nutroeste Total Leite possui 70 gramas de fósforo e 7% de ureia pecuária e protegida. Dessa maneira os animais irão consumir uma quantidade de fósforo ideal, o que possibilita uma maior eficiência alimentar e a garantia de aminoácidos essenciais para a ruminação.

Maior eficiência alimentar

O produto foi pensado e desenvolvido para vacas em lactação e animais na fase de cria e recria no gado leiteiro. Carolinne diz ainda que o Nutroeste Total Leite pode e deve ser utilizado o ano inteiro. “A vantagem é que a ureia vai ajudar na digestibilidade da matéria seca do pasto ou da silagem e sem risco de intoxicação já que é feito com ureia protegida também destaca.

Um dos maiores benefícios do sal aditivado é possibilitar o aumento de consumo de matéria seca. “Se o produtor conseguir aumentar esse consumo de matéria seca, é possível que esse animal tenha uma maior produção de leite, ou seja, conseguimos aumentar a produtividade”.

Além disso, o Nutroeste Total Leite também auxilia na fertilidade das vacas. Segundo a zootecnista, animais que tinham um intervalo entre partos muito grandes, passa a ter um intervalo menor, pois a vaca tem uma suplementação mineral pra produção de óvulos e manutenção da gestação. “Tudo isso com um custo menor se comparado ao sal 90”, pontua.

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